Procon faz “mais com menos” e aumenta atendimentos em 1.000%, diz Flávio Dino

 
De acordo com Flávio Dino, o resultado foi alcançado a partir da otimização dos recursos, com a revisão rigorosa dos contratos de locação e serviços. Isso permitiu o investimento em novos equipamentos e modernização do atendimento.
 
“Quando dizemos fazer mais com menos é fazer com transparência, fazer com probidade, com honestidade”, explicou Dino. “O desempenho do VIVA/Procon mostra que, quando se tem pulso firme, seriedade, acompanhamento, a gente consegue diminuir custos de terceiros e com isso investir na prestação de serviços à população”, ressaltou.
Segundo o governador, a aquisição de unidades móveis e a ampliação da rede física em todas as regiões do estado atendem ao princípio da eficiência da administração pública, direito garantido ao cidadão na Constituição Brasileira.
  
A melhoria do atendimento do VIVA/Procon representa, também, mais acesso à cidadania. “Havia uma escandalosa barreira econômica e geográfica ao exercício de direitos básicos como dispor de uma carteira de identidade, um CPF, tirar uma segunda via de um documento; documentos estes que são pré-condições para o exercício de outros direitos”, frisou Dino.
 
 
Mais IDH
 
Por meio de nossa gestão, subimos de cinco para 35 as Unidades Fixas do VIVA/Procon, distribuídas em todas as regiões do estado. O investimento nas três Unidades Móveis entregues nesta segunda reforça o atendimento nas cidades mais distantes.
Vamos poder atender os municípios mais longínquos, de menor IDH, que ainda não contam com estruturas físicas de atendimento, garantindo direitos a todos os maranhenses. Nosso objetivo é garantir um atendimento com qualidade, conforto e segurança para todos os cidadãos.
 
 
Rede ampliada
 
Com as novas entregas, o órgão passa a dispor de nove veículos, entre unidades móveis e viaturas. Modernas e bem equipadas, as novas carretas permitem acesso a cadeirantes, com plataforma elevatória e rampas, e capacidade de 500 atendimentos por dia.
 
As unidades foram adquiridas com recursos próprios do Fundo de Defesa do Consumidor, administrado pela Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop).
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