Uniceuma é credenciado como universidade pelo MEC. Entenda as diferenças práticas entre Centro Universitário e Universidade.
Uniceuma é credenciado como universidade pelo MEC Márcio Sales / Assessoria de imprensa FOTO: O ESTADO DO MARANHÃO 08/04/2012. Reitor Marcos Barros distribui camisas do Ceuma Universidade na sala dos professores. O ensino superior do Estado ganha mais uma universidade. Portaria do Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, credenciou mais uma universidade brasileira. Trata-se da Universidade Ceuma, no Maranhão que mantinha o status de Centro Universitário. A instituição, mantida pela iniciativa privada, tem uma trajetória de 22 anos no desenvolvimento da educação maranhense e havia recebido parecer favorável do Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC). O CNE/MEC aprovou no dia 9 de novembro de 2011, por unanimidade, o processo de credenciamento que torna o Uniceuma a primeira universidade privada do Maranhão. Na quarta-feira, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou a portaria que credenciou a instituição como a primeira e única universidade particular do Estado. Com o novo credenciamento, o Uniceuma passa a se chamar Universidade Ceuma e poderá dar continuidade ao seu projeto pedagógico de ampliar a oferta de vagas no ensino superior, principalmente, no interior do Maranhão. “É reconhecimento da qualidade da instituição, que aumenta a nossa responsabilidade de ajudar a melhoria o ensino superior no estado. O credenciamento da Instituição como Universidade vem coroar o esforço dos professores, funcionários que ao longo 22 anos construíram na formação de profissionais qualificados para servir a sociedade onde estamos inseridos”, afirmou o reitor do Uniceuma, Marcos Barros. No atual ensino superior, 73,2% dos matriculados estão na rede privada, 15,3% nas federais e o restante nas instituições estaduais e municipais. A maior parte dos alunos está no curso de administração, mas há defasagem na engenharia em comparação a outros países. São seis engenheiros por mil habitantes no Brasil, contra 80 na Coreia do Sul e 40 nos Estados Unidos. Médicos são 1,8 por mil habitantes, abaixo dos 2,4 por mil nos Estados Unidos, 2,7 no Reino Unido, 3,6 na Alemanha, 3,7 no Uruguai. “Com o credenciamento de Universidade poderemos levar ensino superior para lugares no Estado que atualmente não tem. Além de oferecer cursos em áreas carentes de profissionais. Como já fazemos aqui em São Luís com o curso de Engenharia Civil”, afirmou o reitor Marcos Barros. Atualmente, o Uniceuma oferece 33 cursos de graduação, 33 cursos de especialização, dois programas de mestrado e dois doutorados. A Instituição comemora este ano 22 anos de fundação. Para celebrar o título de universidade, o reitor Marcos Barros está programando uma série de atividades que terá seu ponto alto no dia 9 de abril. O último Censo da Educação Superior, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), aponta o Uniceuma como o 61º lugar no ranking nacional de alunos presenciais matriculados. A Universidade Federal do Maranhão (Ufma) vem em seguida com 16.228 alunos matriculados na 63º posição no ranking nacional e 2º lugar na Estadual. A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) surge no ranking na 96ª posição com 11.729. O Uniceuma não é grande apenas em número de alunos. Com quatro campi: Renascença, Cohama, Anil e Bacabal (Unidade e ensino a Distância EaD); a instituição oferece mais de 30 cursos de graduação em bacharelado, Licenciaturas e tecnólogos; a biblioteca possui um acervo de mais de 160 mil volumes com um sistema de acesso integrado que permite aos alunos da instituição efetuarem empréstimos de livros em qualquer umas das três bibliotecas que o Uniceuma possui. Ao longo de duas décadas, a instituição graduou 22.311 profissionais nas áreas da saúde, humanas, licenciaturas e tecnológicas. E pós-graduou 1.123 profissionais nas áreas da saúde, tecnológicas, humanas e licenciaturas. A área de pesquisa do Uniceuma foi beneficiada por mais um Núcleo de Pesquisa em Informática, perfazendo assim seis Núcleos Temáticos, conforme orientação do CNE, tendo a instituição os seguintes Núcleos Temáticos de Pesquisa em funcionamento: Núcleo de Doenças Parasitárias e Endêmica, Núcleo de Clínica Integrada, Núcleo de Educação e Cidadania, Núcleo de Violência e Cidadania, Núcleo de Estudos de Estado, Segurança Pública e Sociedade e Núcleo de Pesquisa em Informática. Embora tenha seus alicerces inspirados na Universidade de Coimbra (Portugal), a instituição que nasceu como uma modesta faculdade instalada em um prédio alugado no centro da cidade ao maior Centro Universitário do Brasil é a confirmação dos esforços dos seus dirigentes e professores para a implantação do primeiro centro acadêmico genuinamente maranhense. A Instituição de ensino surgiu com o nome de Centro de Ensino Unificado do Maranhão (Ceuma), constituído em março de 1989, com status de Associação Cultural e Educativa. Em 9 de abril do ano seguinte, foi ministrada a aula inaugural, no prédio onde funcionou o antigo Colégio Meng. A aula foi presidida pela senhora Ana Lúcia Chaves Fecury. Assim nasceu o primeiro empreendimento educacional de ensino superior particular do Maranhão. Em novembro de 1991, foram constituídas as Faculdades Integradas do Ceuma (Ficeuma), resultante da unificação das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, Ciências Contábeis e Economia de São Luís e de Ciências Jurídicas e Administrativas de São Luís, constituindo um sistema integrado conforme Parecer do Conselho Federal de Educação (CFE) Nº 106/91, de novembro de 1991. Na época, a instituição oferecia os cursos de graduação em Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Letras e Pedagogia. Em setembro de 2000, foi credenciado o Centro Universitário do Maranhão (Uniceuma) por transformação das Faculdades Integradas do Ceuma, por meio de Decreto Presidencial de 27 de setembro de 2000. #Saiba mais: Faculdade – Não é obrigada a oferecer cursos de mestrado e doutorado e, por consequência, pesquisa. – Não há necessidade de titulação mínima para o corpo docente. Centro Universitário – Para virar centro universitário a faculdade deve ser credenciada pelo MEC há pelo menos seis anos e obter nota mínima 4 na avaliação institucional. – 20% dos professores devem cumprir regime de trabalho em tempo integral na instituição. – 33% do corpo docente precisa ter título de mestre ou doutor. – A instituição deve ter no mínimo oito cursos de graduação reconhecidos e com nota satisfatória na avaliação do MEC. – É obrigatório apresentar programas de extensão nos cursos
Gabarito Prova 1º Bim. 2012.1 Civil Sucessões Turma 60766 Ceuma Universidade
1º A 2º C 3º A 4º C 5º B 6º C 7º O destino do quinhão do renunciante é abordado na parte final dos arts. 1.810 e 1.811 do CC e aponta para não-incidência do direito de representação na renúncia da herança. O quinhão renunciado será entregue aos demais herdeiros da mesma classe ( no caso Mariana). Se não houver herdeiros da mesma classe, convocar-se-á o herdeiro da classe mais próxima( netos do de cujus) que herdaria por direito próprio e não por representação. 8º Escrito particular em que se fazem disposições especiais sobre enterro do seu autor, bem como sobre pequenas esmolas a determinadas pessoas, ou indeterminadamente aos pobres de certo lugar, ou, ainda, que se legam móveis, roupas ou joias de pouco valor (10%) de uso pessoal (Art. 1881). 9º A morte natural é o cerne de todo direito sucessório, pois ela determina a abertura da sucessão,uma vez que não se compreende sucessão, sem o óbito do de cujus, dado que não há herança de pessoa viva. Observação: No dia 19/04/2012, em aula, a referida avaliação será entregue aos alunos e corrigida para que possam ser sanadas eventuais duvidas. Forte abraço! Até mais!
Gol passa a cobrar pelo refrigerante e pela batatinha.
Apesar de julgada por muitos absurda tal decisão praticada pela referida companhia, entendo uma prática normal! Afinal, o contrato em tela possui como objeto o transporte de pessoas/coisas, o fato de no decorrer da viagem oferecer alimentos caracteriza mera cortesia. Veja o caso na íntegra e compreenda. Depois de anunciar o corte de dezenas de voos e desligar mais de 200 tripulantes, a Gol resolveu acabar com o lanche gratuito em diversas rotas. Em cerca de 250 dos 900 voos diários da companhia, os passageiros não recebem mais amendoim ou batatinhas. Quem tiver sede durante a viagem terá de desembolsar R$ 5 por uma lata de refrigerante ou, então, se contentar com um copo de água. O mesmo valor é cobrado por um pacote de batatas chips de apenas 30 gramas. Segundo a companhia, o lanche gratuito foi suspenso no começo do mês apenas nos voos com duração superior a uma hora e meia. Dias antes do fim de março, porém, o Estado verificou que já não havia nenhuma opção de refeição sem custo para o passageiro em um voo entre o aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, e Porto Alegre. A medida não afeta a ponte aérea Rio-São Paulo, informou a Gol. De acordo com a empresa, os voos de maior duração terão apenas o serviço de venda a bordo, que oferece refeições um pouco mais elaboradas, como sanduíches. Para a aérea, o lanchinho gratuito já não atendia mais a demanda do passageiro de viagens mais longas. Um consultor que acompanha as empresas aéreas diz que a suspensão do lanche é uma clara estratégia da Gol para recuperar margens. Uma guerra tarifária com a TAM em um momento de aumento do preço do querosene de aviação resultou em um prejuízo líquido de R$ 710 milhões. Em um setor marcado por operar com margens muito estreitas, cortes mínimos de custo são vistos como medidas importantes para manter as operações rentáveis. A Ryan Air, companhia irlandesa conhecida por levar ao extremo o conceito de low fare, low cost (baixa tarifa, baixo custo) anunciou na semana passada que reduzirá o tamanho das páginas de sua revista de bordo. Anualmente, a medida resultará em uma economia de € 500 mil. Com o corte do lanche grátis, a Gol segue a mesma estratégia adotada pela Webjet, empresa que comprou em 2011. Em 2010, a companhia controlada pela família Constantino deixou de distribuir alimentação a bordo e passou a cobrar até pela água. Um ano antes, a Gol já tinha iniciado seu serviço de venda de alimentos nos voos, porém manteve uma opção básica para quem não estivesse disposto a colocar a mão no bolso para comer ou beber durante a viagem. Tendência. O corte desse tipo de serviço é uma tendência que deve ser mantida no setor, avalia o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Elton Fernandes, especialista no setor aéreo. “Ninguém deixa de viajar por causa do lanchinho. As companhias já perceberam que esse não é um fator de diferenciação significativo”, afirma. Apesar de a Gol se intitular uma empresa low fare, low cost, o especialista avalia que a empresa não se enquadra nessa categoria. “O custo da Gol não tem muita diferença do da TAM. As pessoas costumam chamar a Gol de low cost (baixo custo), mas ela não é. Nem low fare (baixa tarifa) ela é mais. Hoje o preço da passagem está caro. As ofertas de preços mais baixos foram feitas apenas durante um período”, diz Fernandes. O fim do lanche grátis, porém, aproxima a companhia desse modelo de negócios, que busca reduzir ao máximo os custos por meio de cobranças de itens opcionais a parte. Na hora de cortar custos, nem a clássica barrinha de cereal foi poupada. Glauber Gonçalves, de O Estado de S. Paulo. Fonte: www.estadao.com.br